ie Likely Dark: April 2008

Friday, April 25, 2008

Zakk

Sunday, April 20, 2008

Scorpions Acoustica II - Direto do site da Top Link

Scorpions - Acoustica

Em Setembro 2008!!! Maiores informações em breve!!!

Turnê ACOUSTICA

30/08/08 - Rio de Janeiro / Brasil
Local: Apoteose

31/08/08 - Goiânia / Brasil
Local: Ginasio Goiania Arena

03/09/08 - Belém / Brasil
Local: Cidade Folia

04/09/08 - Manaus / Brasil
Local: Arena Amadeu Teixeira

06/09/08 - São Paulo / Brasil
Local: Credicard Hall


07/09/08 - Recife / Brasil
Local: Chevrolet Hall

10/09/08 - Belo Horizonte / Brasil
Local: Mineirinho

Tuesday, April 15, 2008

BLACK LABEL SOCIETY



Uma bandeira que cobria o palco inteiro, foi a forma de comprientar o publico do Black Label Society. O show apesar de muto curto- apenas 45 miutos- foi excelente em todos os aspectos, afinal poucas bandas teriam conseguido tamanha sintonia com uma plateia, que, em sua grande maioria, não conhecia seu trabalho.
Então a inconfundivel voz de Zakk Wylde bradou "São Paulo, please welcome BLACK LABEL SOCIETY!" e a bandera caiu-a o Celso quer ela de presente de aniversário para usar de lençol- então o show começou; uma sequencia de músicas destruidoa "Concrete Jungle", "black mass reverend", "fire it up", "suicide Messiah", "all for you", "death march"...
O Black Label Society provou que realmente é uma PUTA banda e mereçe todo o nosso respeito!

Sunday, April 13, 2008

Sebastian Bach - Angel Down


Vou postar dois CD´s do Sebastian Bach para download, com review. O download eu vou ver com o Hugo, porque não estou conseguindo acessar o 4shared.


SEBASTIAN BACH - ANGEL DOWN


Bem, vamos primeiro à banda. Sei que já fiz isso antes, mas é bem interessante ser mais detalhado:
Sebastian Bach - Vocal - Ex-vocalista do Skid Row, banda que fez um enorme sucesso no início da década de 90, ao lado do Guns N'Roses, com músicas com 18 and life eI remember You.
Bobby Jarzombek - Bateria - Ex-baterista do Iced Earth, Riot, Halford, Juggernaut e Demons & Wizards. Precisa falar mais?
Steve DiGiorgio - Baixo - Renomado baixista que já tocou, dentre outros, no Testament, Iced Earth, Death e Control Denied. O cara tem um estilo próprio que se destaca em tudo o que ele faz.
Metal Mike Chlasciak e Johnny Chromatic - Guitarra - Ambos ex-guitarristas do Halford.
Convidados:
Axl Rose - Vocal - Vocalista da desaparecida banda Guns N´Roses. Todo mundo conhece.
Roy Z - Guitarra e Produção - Guitarrista da banda solo do Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden. Já produziu Helloween e outras bandas famosas.

Músicas:
1 - Angel Down - Essa música começa com uns barulhinhos meio sombrios, e depois te dá uma marretada na cabeça com o peso das guitarras que entra de uma vez. O vocal do Sebastian entra rasgado e brutal, e depois faz umas partes mais limpas. O grande destaque da voz de Sebastian é sua versatilidade: o cara consegue rasgar a voz de uma maneira insana, e depois cantar limpo. Pra outros vocalistas, isso seria a mesma coisa que engolir um triturador de gelo: ia acabar com as cordas vocais. Com o passar dos anos, um cara que faz isso em todos os shows e CD´s ia ganhar calos e diversos problemas para cantar. Mas Sebastian já faz isso há tempo o bastante pra provar que têm cordas vocais fortíssimas... Outro ponto de destaque (que ocorre no CD todo) é o baixo de Steve Di Giorgio. Mesmo que a pessoa não tenha nem idéia de como seja o som de um baixo, em alguns pedaços a pessoa escuta. Existem milhares de baixistas que você nem percebe, mas Di Giorgio tem um estilo bem destacado.
2 - You Don´t Understand - Começa num estilo mais melódico/heavy/hard rock, com Bach cantando bem mais limpo, mas com uns gritos mais rasgados aqui e ali. É uma música mais animadinha, mas que também é magnífica.
3 - Back In The Saddle - Cover do Aerosmith, com participação de Axl Rose. Ficou mais agressiva que a versão original. Nesse momento nos perguntamos: por que DIABOS o Axl não lança logo aquela merda do Chinese Democracy e faz outro melhor. Ele está cantando muito bem, e sua voz combina bem com a do Bach.
4 - (Love is) A Bitchslap - Mais rápida e pesadinha, com presença de Axl Rose. Sebastian canta mais rasgado e faz uns duetos muito legais com o Axl. Destaque novamente pro DiGiorgio...
5 - Stuck Inside - Pesada pra c*r*lho. Mais uma com o Axl Rose, mas nessa ele é um pouco mais discreto. Tem uns pedaços mais viajantes e calmos, intercalados com umas porradas na orelha.
6 - American Metalhead - Uma das mais pesadas e melhores músicas do CD. Nessa música o Sebastian bota as cordas vocais pra sofrer. Rasgado, agudo, grave, grito... Puta que o pariu. O refrão é uma pá de concreto na cabeça. Maravilhosa.
7 - Negative Light - Começa com o baixo dando um clima e a bateria só numa marcação sombria. Depois guitarras e voz vêm destruindo tudo. Outra pesadíssima. Dá pra sentir as cordas vocais do Bach sangrando, mas nem tanto quanto a anterior, e tem uma melodia do refrão que gruda na cabeça feito chiclete.
8 - Live & Die - Mais uma que não deixa o peso e os vocais rasgados de lado. A versatilidade do Bastian aqui aparece bastante também, entre rasgados e agudos. Uma das melhores.
9 - By your side - A primeira balada. Aqui Bastian soa mais clean e de uma maneira muito linda, bem suave, mas sem perder potência. É uma daquelas baladas que começa calminha e depois empolga sem colocar peso, principalmente nos refrões. Muito, mas muito bonita.
10- Our Love is a Lie - Um pouco mais pesada, mais rápida. É uma música bem divertida, e lá está o poderoso baixo reinando no seu cantinho escuro da música. Sebastian soa um pouco mais linear nessa música, mas fica perfeito no conjunto.
11- Take You Down With Me - Mais ou menos o mesmo esquema, com Sebastian cantando em tons um pouco mais altos, com uns pedaços rasgados. Ótima música também.
12- Stabbin´ Daggers - Outra música excelente, só que dessa vez Bach já usa um pouco menos os rasgados, variando bastante os tons. O trabalho das guitarras também ficou bem legal.
13- You Bring Me Down - Uma levada um pouco mais lenta, com o peso das guitarras detonando tudo. Gostei muito do jeito que Bastian canta essa música! Perfeito.
14- Falling Into You - Outra balada, que algumas pessoas disseram que ficou meio deslocada, mas que eu descordo. Foi feita em conjunto com o compositor Desmond Child, que, se não me engano, é compositor de musicais da Broadway. Acontece que Sebastian Bach, depois de sua separação do Skid Row, investiu em musicais. Ele mesmo participou de três, sendo o maior sucesso obtido em uma versão para "O médico e o monstro", ou "Frankenstein", não me lembro direito agora. Aqui ele empregou seus conhecimentos agragados naquela época. Destaque para os backing vocals muito bem feitos e colocados. É uma balada bem animada e com mais alguns instrumentos. Pra mim, um ótimo encerramento do CD.

HUGO, depois vê se consegue colocar o link no título pra mim! Vou te mandar o CD compactado!

Abração

Friday, April 11, 2008

Review do Show do Ozzy


Review do Show Black Label, Korn e Ozzy


Black Label: Celso e Luca, esse fica com vocês. Quando eu cheguei já tinha começado.


Pouco depois do BLS, subiu no palco o grande disparate da noite: o Korn. Banda norte-americana nascida do surto epidêmico de New Metal lá pelos idos de 2002, o Korn é um resquício de uma moda passageira esquecida. Apesar de ainda ter uma certa quantidade de fãs, não se trata de um grupo que integrou o elenco da noite de maneira eficaz, mas que, sem dúvida, serviu de um bom intervalo de descanso pro Zakk Wylde e para o pessoal menos modernoso.
Apesar do peso das guitarras e da energia de Jonathan Davis (que se apresentou com um saiote camuflado que deve ter feito o pessoal da pista VIP se arrepender do dinheiro que gastou), as passagens estilo hip-hop entornam o caldo. Os caras chegaram a apelar para “We Will Rock You”, do Queen, para levantar a galera, o que acabou sendo interpretado por muitos como uma ofensa ou prova de que a banda não tem repertório. Nessas circunstâncias, não foi nenhuma surpresa ouvir os gritos incessantes de “Ozzy! Ozzy! Ozzy!”.
Depois do mais que aguardado encerramento do Korn, uma certa ansiedade já pairava na platéia. E o delírio veio à tona quando o Madman começou a brincar com o pessoal, antes mesmo do show começar. “I´m heeeere!”, disse o ex-Black Sabbath, provocando o público. Ele mesmo começou a puxar os coros de “olê olê olê”, que a galera terminava, cantando “Ozzy! Ozzy!”.

Depois de alguns minutos, eis que começa a apresentação de um vídeo no qual Ozzy contracena com atores de vários seriados e filmes. Destaco o pedaço em que ele enfia a cabeça debaixo da saia da rainha Elisabeth, do filme “Queen”, fazendo movimentos de vai-e-vem, mas também tiveram momentos hilários de Lost, Família Soprano (com direito a um consolo enorme), Dancing with the Stars e outros.
Depois os PA´s começaram a bombar a clichezíssima cantata Carmina Burana, de Carl Orff, e logo Zakk Wylde começou a despejar os violentos riffs de “I Don´t Wanna Stop”, do novo “Black Rain”. Naquele momento, todo mundo percebeu que teria que dividir a própria vida em duas fases: a.O. e d.O: antes de Ozzy e depois de Ozzy.
Em seguida, após pedir pra platéia enlouquecer, Ozzy ataca de Bark at the Moon, clássico consagradíssimo da carreira solo do Madman.
Logo após veio a maníaca “Suicide Solution”, que também ligou a platéia no 220V. Nesse ponto, já era notável a presença de palco do baixista Blasko, que dava piruetas, bangeava e fazia caretas. Ozzy também aproveitou pra jogar baldes e baldes de água na platéia e ainda mostrou seu heavy traseiro. Já o implacável Zakk Wylde gastou a energia que ele poupou no show do BLS, andando pra lá e pra cá, fazendo cara de mau e curtindo as músicas. O único meio apagado foi o batera Mike Bordin, mas ele fez bem sua parte.
Depois, veio o indefectível órgão de “Mr. Crowley”, outro clássicaço. Foi muito legal ver o Ozzy com os olhos fechados e mãos abertas na introdução, como se estivesse num êxtase espiritual. Seguiu a pesada “Not going Away”. Foi aí que Ozzy perguntou se a platéia queria uma música do Black Sabbath. Quando a platéia foi ao delírio absoluto, Ozzy ficou se perguntando, satírico: “Qual delas eu deveria tocar!?”.
A resposta na guitarra e na bateria foi “War Pigs”. Foi um momento bem mágico ouvir essa música, pra mim só comparado ao show do Dave Lee Roth do Live n´Louder, quando ele cantou “Jump”.
Depois veio “Road to Nowhere”, quando Ozzy disse que o público, na música seguinte, deveria ficar muito, muito louco. Era “Crazy Train”, com uma animação de um esqueleto doido num trem desgovernado rolando no telão. Assustador.
Nesse momento, Zakk Wylde começou a sujar as guitarras com sangue. Daí surgiram várias versões: 1) Ele realmente teria se cortado, mas estava tão bêbado que nem sentiu dor (ele é famoso por nunca estar sóbrio em turnês e shows). 2) Ele teria se cortado de propósito com um abridor de garrafas, só pra aparecer. 3) Sangue falso, pra aparecer também.
Pessoalmente, num dos closes, eu me lembro de ter visto um pedacinho dançante de pele solta ensangüentada que descarta a terceira opção. Após a “Crazy Train”, o cara fez um solo que até agora eu não sei se foi bom, porque eu fiquei me perguntando como é que ele ainda conseguia tocar com tanto sangue escorrendo. Pra falar a verdade, até fiquei com medo de ele virar pro chefe e dizer que não ia agüentar mais, e cancelarem o resto do show. Mas ele nem fez careta, e tocou tudo direitinho.
O show continuou com o bumbo de Mike Bordin, soando lento e mecânico, revelando que a próxima música seria a brutal “Iron Man”. Outro momento histórico, que ninguém ali vai esquecer jamais.
Zakk Wylde continuava sujando guitarras, e detonando em “I don´t Know” e na indispensável “No More Tears”, encerrando o primeiro ato do show com “Here for You” (que, apesar de bonitinha, foi uma música meio dispensável: acho que ninguém se importaria se ele tocasse “Perry Mason” aqui, ou mesmo “Over the Mountains”... até “Crazy Train” de novo tava valendo) e “I Don´t want to change the world”.
Nesse momento, Ozzy disse uma coisa que fez todos ali se sentirem divinificados. Ele disse “God Bless You All”, ou seja, “Deus os abençoe”. Particularmente, eu me senti abençoado. Não é todo dia que uma lenda do metal diz isso pra mim.
O bis começou com "Mama I´m Coming Home", outra música linda e indispensável nos shows, e talvez um dos maiores hits comerciais do madman.
Alguém tinha alguma dúvida de que a última música seria “Paranoid”, cantada em uníssono pela parcela da platéia que não estava se socando até ficar roxo e pulando até ficar azul? Sim, Zakk Wylde (ainda firme e forme) mandou o riff eternizado no álbum de mesmo nome, e todo mundo enlouqueceu.
E aí as luzes se apagaram novamente, os PA´s continuaram soando mais baixos essa ou aquela música do velho Madman, a banda reverenciou o público... Pois é... Game Over. O Ozzy ainda abençoou a platéia novamente, e despediu-se de seu jeito doido e caloroso, avisando que era bom voltarmos pra casa direitinho, pra ele poder chutar nossas bundas denovo. E o monstro do pântano albino do Zakk Wylde atirou um amplificador no público. Já pensou: você chama seus amigos na sua casa pra mostrar um amplificador do Zakk Wylde com uma legítima mancha de sangue Wyldeana!? Provavelmente esse item será amaldiçoado, porque eles vão te matar pra roubar o ampli, e depois um vai matar o outro até que sobre apenas um, com o "precious" amplificador.
Acredito que o ingresso caro tenha valido a pena pra todo mundo (exceto aqueles que tiveram que ver o saco do Jonathan Davis, é claro), porque o show realmente foi ótimo. O triste foi ver depois o pessoal que não entende inglês reclamando que aqui não é “Fuckin´ Rio”, quando o Ozzy dizia “I Can´t Fuckin´ Hear You!”, algo como: “Caralho! Não estou ouvindo vocês”. Fazer o quê?

Algumas notícias

Isso -> http://www.facasper.com.br/cultura/site/critica.php?tabela=&id=141

E isso -> http://boladafoca.blogspot.com/

Meus orgulhinhos ultimamente: uma matéria legal e um jornal legal.

(Eu devo encher bastante o saco, haha)

Monday, April 07, 2008

Duas Faces (direto do Yahoo)


Menina indiana nasce com dois rostos, dois narizes, duas bocas e quatro olhos. Segundo os médicos, ainda é muito cedo prá dizer se a menina é capaz de se alimentar e viver normalmente. Enquanto isso, quando na maioria dos países do ocidente ela seria vista como uma aberração da natureza, na Índia, o bebê está sendo considerado a encarnação do deus hindu Ganesh e, dessa forma, tem atraído multidões, que lhe oferecem brindes e dinheiro.

Sunday, April 06, 2008

Manowar!

Vídeos do Manowar

Gloves of Metal - O Vídeo mais antigo e thrash dos caras...

The Gods Made Heavy Metal - Destaque absoluto para o baixista agarrando a mulherada nos shows.

Brothers of Metal - Show com uma resolução legal!


Die for Metal
- O único que realmente dá pra levar a sério. Eu adoro Manowar, mas às vezes os caras chegam a ser cômicos. Sem dúvida o melhor.


Abração

(review do show do Ozzy em breve)