Televisão - Camaleão
O palco invisível me cerca,
Sou astro desse espetáculo
E observo o público, minha reserva,
Minha posse em final de primavera.
Cenário não importa,
A camuflagem nos torna
Idiotas,
Cenário pouco comporta,
Sou eu e minha imagem,
A minha própria lavagem.
Cenário é uma projeção que crio,
Lembra aquela guerra que vocês refletem?
Cenário sou eu quem dito,
Lembra aquela mentira que vocês recebem?
Eu sou ninguém, eu sou o controle
Também, adormecem em mim
Todas sequelas do seus valores.
Cenário é realidade,
São imagem eletromagnéticas,
Idéias pouco energéticas,
Basta que seu olho trave
E me olhe, absorve
E se descontrole.
Cenário é promiscuidade,
Sua segurança era o seu casulo tímido,
Te tirei da sua casa única, roubei dele,
Do seu cérebro, a proteção permanente.
Você se cerca para proteger o que a televisão forçou para invadir,
Você cresce achando que um canal de jornais pode te evoluir,
Você está louco para implodir.
Você não protege mais a si, mas
Você protege um bando de eletrônicos,
Senhor ser humano biônico.
Gera as instituições que pedi,
Os partidos políticos, os etílicos
Que embriagam seu senso crítico.
Gera as situações para eu rir,
Degenerar sua estrada, ir
Contra a sua própria morada.
Cenário é uma brincadeira,
Com palhaço, picadeiro, ladeira
Para desabar seu nível, rasteira.
Cenário é uma simulação dos simuladores,
Uma pilha de revolucionários conservadores.
Injete a droga,
Louve o camaleão,
Injete a droga,
Isso é só uma demonstração,
Injete a droga,
A auto-destruição começa agora,
Injete a droga,
Injete a perda,
Injete a lesma
Que mora na sua alma.
Os revoltosos que pensem em destruir o aparelho
Para outro dia criarem um invento
Que desvie seus intentos,
Que adormeçam seus pensamentos.
Sou astro desse espetáculo
E observo o público, minha reserva,
Minha posse em final de primavera.
Cenário não importa,
A camuflagem nos torna
Idiotas,
Cenário pouco comporta,
Sou eu e minha imagem,
A minha própria lavagem.
Cenário é uma projeção que crio,
Lembra aquela guerra que vocês refletem?
Cenário sou eu quem dito,
Lembra aquela mentira que vocês recebem?
Eu sou ninguém, eu sou o controle
Também, adormecem em mim
Todas sequelas do seus valores.
Cenário é realidade,
São imagem eletromagnéticas,
Idéias pouco energéticas,
Basta que seu olho trave
E me olhe, absorve
E se descontrole.
Cenário é promiscuidade,
Sua segurança era o seu casulo tímido,
Te tirei da sua casa única, roubei dele,
Do seu cérebro, a proteção permanente.
Você se cerca para proteger o que a televisão forçou para invadir,
Você cresce achando que um canal de jornais pode te evoluir,
Você está louco para implodir.
Você não protege mais a si, mas
Você protege um bando de eletrônicos,
Senhor ser humano biônico.
Gera as instituições que pedi,
Os partidos políticos, os etílicos
Que embriagam seu senso crítico.
Gera as situações para eu rir,
Degenerar sua estrada, ir
Contra a sua própria morada.
Cenário é uma brincadeira,
Com palhaço, picadeiro, ladeira
Para desabar seu nível, rasteira.
Cenário é uma simulação dos simuladores,
Uma pilha de revolucionários conservadores.
Injete a droga,
Louve o camaleão,
Injete a droga,
Isso é só uma demonstração,
Injete a droga,
A auto-destruição começa agora,
Injete a droga,
Injete a perda,
Injete a lesma
Que mora na sua alma.
Os revoltosos que pensem em destruir o aparelho
Para outro dia criarem um invento
Que desvie seus intentos,
Que adormeçam seus pensamentos.